sábado, 21 de julho de 2007
Não sei pôr título
Escrito por Juliana Farias às 17:25:00 5 críticas
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sexta-feira, 20 de julho de 2007
Saudades para eternidade
Sinto saudade do seu beijo me acariciando com desejo
Sinto saudade do perfume que sentia da primavera
Sinto saudade das cores que se perderam no inverno
Sinto saudade do olhar sempre tomando conta de mim
Sinto saudade de chorar e lembrar da dor que senti
Sinto saudade de ver toda a beleza e ruindade
Sinto saudade de tocar ler e escrever minha felicidade
Sinto saudade de contar histórias e de fazer história
Sinto saudade dos que deixei e dos que vou deixar
Sinto saudade da minha velha infância e de ser adulto
Sinto saudade da terra molhada e de chocolate quente
Sinto saudade de relaxar e ver TV
Sinto saudades de todos, inclusive você
Sinto saudade do mar e dos peixes que há neleSinto saudade de sentir e de respirar, sinto saudade de amar.
Com certeza essa seria uma carta de um deles... dos que foram não só no vôo do 3054 mas também em toda guerra que temos vivido...sejam crianças, adultos ou bandidos...eles com certeza tem saudade de viver.
E aí, vocês sentiram saudade de mim também? Desculpe...mas foi abertura do Pan...OBS:eu era o mar...vocês me viram...?
> Por Nathália Marsal
Escrito por Blogueiros S.A. às 21:42:00 4 críticas
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quinta-feira, 19 de julho de 2007
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Escrito por Blogueiros S.A. às 21:11:00 9 críticas
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quarta-feira, 18 de julho de 2007
[*] Bandeira 2...
preço.
crédito "Mastercard®" vinculada na Europa. Um rapaz paga na maior
normalidade a quantia de 32 reais por uma simples caipirinha, quando
aqui entre nós já achamos caro pagar 4 reais (a média de preços
normalmente é por ai). Essa é uma prática bastante difundida no Brasil
para com os gringos, que parecem nem perceber o quanto estão sendo
roubados, tudo para quem vem de fora é mais caro, beeeeeeem mais caro.
O Pan está ai para demonstrar isso, além dos taxistas circularem
sempre de bandeira 2 durante os jogos (tudo bem que para brasileiro
também), bebidas, comidas, roupas e etc. É só falar com um sotaque
diferente que da-lhe superfaturação nos preços, principalmente se você
for argentino ou norte-americano (estadounidense).
forma de querer faturar em cima do turismo, uma forma de querer se
vingar de todas as humilhações que outros países nos impôe, claro que
não é justo fazer isso, você não gostaria que fizessem com você por
exemplo? Mas é algo que já tá imbutido na alma do brasileiro (pelo
menos boa parte), levar a melhor sobre os outros (e se for gringo
melhor ainda), é a famosa lei do Gerson, a lei do malandro que deve se
dar bem sempre. O problema é que muita das vezes o tal malandro acaba
quebrando a cara. Isso é claro se tratando do povão, pessoas comuns...
porque com os malandrões lá de Brasília, exímios praticantes da
referida lei, nada acontece, fazem o que fazem e na maioria das vezes
nada acontece.
aceitos!
Escrito por André Luiz Coutinho às 18:17:00 0 críticas
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E agora, Dona Marta, o que devemos fazer?
Relaxar e gozar?
Escrito por Blogueiros S.A. às 10:48:00 14 críticas
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terça-feira, 17 de julho de 2007
Poema
Ouço passos, ouço vozes
De repente
Tudo se aquieta.
Mas algo está acontecendo...
Não sei dizer ao certo.
Está escuro, escuto o vento
Ouço passos, ouço vozes.
Bate a porta.
Quem é?
Eu pergunto.
Quando atendo
é o vento.
Tempo e vento
Pensamento
Um tormento.
Vou dormir...
Não consigo!
E me lembro
Moro ao relento...
e como companheiros
Somente
o tempo e o vento
Escrito por Juliana Farias às 21:19:00 5 críticas
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segunda-feira, 16 de julho de 2007
[*] Brasil e Argentina, uma rápida analise da rivalidade!
Aos 23 do segundo tempo, recebendo um toque certeiro de Vagner Love, Daniel Alves chega batendo preciso no canto do goleiro argentino, que nada pode fazer para evitar o gol. 3 a 0 no placar, em Buenos Aires decepção e inconformismo, os favoritos perdiam mais um título para os brasileiros, no Rio de Janeiro, muita festa e comemoração para a vitória de uma seleção desacreditada. Esses são os dois lados da eterna rivalidade entre argentinos e brasileiros, derrotados e vencedores de uma história que se alterna entre os anos, com a dor da perda e o doce sabor da glória oscilando entre as duas seleções. Quem não se lembra daquela triste eliminação tupiniquim da Copa do Mundo na Itália em 1990 por 1 a 0, capitaneada por Maradona, Caniggia e cia?
Para os "nuestros hermanos" a lembrança das derrotas são mais recentes, pois perderam dois títulos seguidos e um amistoso para a representação nacional, sendo que no intervalo entre as duas finais eles venceram pelas eliminatorias para copa de 2006, em 2005 por 3 a 1 na casa deles, essa foi a ultima vitória do pessoal da terra do tango sobre nós. Em 2004 eles já cantavam vitória quando Adriano empatou em 2 a 2 nos acréscimos, levando a seleção para a disputa de penaltis e ao título. Depois vieram dois "chocolates" seguidos, 4 a 0 na final da Copa das Confederações em 2005 e 3 a 0 na inauguração do novo estádio dos ingleses do Arsenal, o luxuoso Emirates Stadium em Londres. Somando esses 4 jogos com esse de ontem, já são 3 vitórias seguidas da seleção brasileira, com 13 gols marcados e apenas 5 sofridos, sendo que desde a derrota das eliminatorias não sofremos gols. No total foram 91 confrontos, com 36 vitórias da nossa seleção e 33 para os argentinos e 22 empates desde 1914, quando o clássico começou a ser disputado.
Por causa desses duelos citados acima e vários outros que fazem parte da história do futebol mundial (duelos nas Copas de 74 e 82 entre uma final entre uma partida e outra de Copa América), surgiu uma rivalidade que extrapola os limites das quatro linhas e vai parar nas arquibancadas, com "declarações de amor" mútuas entre ambos os lados. Para apimentar ainda mais essa rixa, vem a escolha de quem foi o maior jogador de todos os tempos, enquanto a maioria brasileira clama por Pelé, a população argentina endeusa Diego Armando Maradona, "el pibe del oro" como gostam bem de chamar. Enquanto aqui no país Pelé não chega a ser uma unanimidade, muito por causa do seu alter-ego fora de campo: Edson Arantes do Nascimento; seu verdadeiro nome, que ele passou a ultilizar com mais frequência depois de "pendurar as chuteiras", falando sempre muitas bobagens, entre uma e outra previsão errada e as vezes até torcendo contra seleção brasileira. Uma frase do baixinho Romário define muito bem o Edson/Pelé: "- O Pelé calado é um poeta". Na Argentina, quando questionados, entra cada 10 cidadãos, 11 elegem Maradona como o melhor, mesmo com sua história de vida conturbada com o seu envolvimento com as drogas, sendo inclusive flagrado algumas vezes no exame anti-doping, é inevitável dizer que ele foi um grande jogador e assim como Pelé foi importante nas conquistas brasileiras na Copa do Mundo de 1958 e 1970 na Suécia e no Méximo respectivamente, ele carregou o time argentino nas costas na Copa de 1986 (também no México). Gosto muito muito do futebol de ambos, mas se questionado de qual dos dois é melhor, eu como um bom rubro-negro respondo... Artur Antunes Coimbra vulgo Zico.
Bom, espero que tenham gostado!
Fiquem a vontade para criticar ou elogiar!
Abraço a todos!
fui...
♪ Ler ouvindo: Weekend Warrior - Iron Maiden
Escrito por André Luiz Coutinho às 01:52:00 6 críticas
Marcadores: André Coutinho
domingo, 15 de julho de 2007
Sétima arte
Olha, se têm um tipo de roteiro que me irrita muito são aqueles com profecias. O escolhido será o quinto filho de uma mãe estrábica com um carpinteiro perneta. Nascerá numa manjedoura cercada de traficantes, garotas de programa e promotores de financeiras, ô raça! É um saco. Nos primeiros 15 minutos de filme, lá vêm um velho barbudo e diz que esse pivete, filho do casal supracitado que mora nesse local infecto, com dengue, meningite subnutrido, no futuro será o guerreiro que derrotará o super-vilão bombado e com muito mais recursos bélicos que ele.
Ou então filmes que insultam minha inteligência. Eu sei que cinema é para você descarregar frustrações através dos dramas vividos na tela (que texto emo), mas pelamordedeus, têm gente que vira mestre de Kung-Fu em três aulas, atiradores de elite no primeiro momento que pegam na arma.O final de MI:3 é um acinte(se você não viu, não leia o resto). Tom Cruise morre, dá a arma pra um mulher que nunca segurou nem em espada de plástico (falando de armas, não de...xá pra lá), ela mata os bandidos, ressuscita ele e salva o dia. Voticontá, viu? Eu vi no DVD e me revoltei, imagina no cinema.
Enfim, um dos meus maiores problemas quando escrevo é que não sei finalizar. Também sou péssimo para títulos, porém, para essa espelunca aqui até que tá bom, não?
Ah, o Pan começou. Depois falo algo sobre.
Escrito por Juliana Farias às 00:24:00 4 críticas
Marcadores: Marcelo