sábado, 6 de outubro de 2007

Tô com pressa

E pra dizer que não postei nada hje, taí um videozinho de humor negro e mau gosto. Sim, eu sei, é muito bom. Tchau.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Outono - Parte II

Ela respirava o ar gelado e lembrava o quão bom tinham sido aqueles últimos dias. Não de uma forma triste, de arrependimento e sim daquela lembrança feliz. Todo o aprendizado daquele tempo estava guardado em seu coração e mente. Havia aprendido a questionar, aprendeu humanas, como o homem se comporta; as ciências e os hormônios e impulsos do coração, até exatas, quando o copo caiu e quebrou.
Ele havia lhe ensinado muito e o que mais ela guardou além do aprendizado foi o amor e a cada dia aprendia a amá-lo mais. Toda a sabedoria adquirida, todo o ar respirado até então seria guardado, até mesmo aquele ínfimo suspiro.
Sentado na pedra a solidãoi arranjou uma amiga: a angústia, e também uma inimiga: a felicidade; ambas chegaram com frieza a pedra. Ele trouxe então o passado ao presente esquecendo-se que sempre trazia o futuro ao presente. Retornou às cenas que houve brigas, discussões, do dia em que acabou... do copo quebrado. Retornou aos dias que, todos, foram vividos com intensidade. Aos beijos dados e erros cometidos. Aos abraços enlaçados e discussões ganhadas.
Mas, de que vale se lembrar que fomos heróis, que vencemos, se o vencedor também saiu perdendo, o tempo passa como se esquecesse que ele fosse importante e assim corre.
Anos se passaram naqueles minutos em que ela esteve sentada apenas pensando em tentar e tentando em pensamento. Talvez quem sabe juntar alguns cacos de vidro e construir um outro copo sem importar o motivo que ele foi quebrado. Seu nariz lhe lembrava que já estava frio suficiente para ficar ali e resolveu ir a algum lugar quente e aconchegante, um lar.
Ele não se achava um herói, até porque perdeu uma das mais preciosas formas de seu sentimento. E se alguém perdeu algo, pode achá-lo. Mas percebeu que podia ser tarde e que se encontrasse não estaria do mesmo jeito, melhor ou pior, mas ele teria que descobrir, tentaria pelo menos. De nada adianta um pulôver vermelho se não pode empresta-lo a ninguém. Resolveu procurar.
Em sua queda no mundo real percebeu que seu lar estava bem atrás dela, sua idéia materializada distante daquele mundo mas ao mesmo tempo próximo de seu sentimento. Queria tocar, cheirar, apertar e provar que era real para saciar sua saudade e felicidade de vê-lo. Mas preferiu observar, às vezes é gostoso apenas olhar e guardar cada traço da pessoa que se ama, como uma pintura.
Guardou aquele olho pequeno e escuro, brilhoso como a estrela no céu do seu imaginário, cada perfeito defeito natural de seus cílios e sobrancelhas: seus lábios rosados rachados de frio pedindo carinho e cuidado; e os ouvidos prontos para ouvir qualquer melodia, qualquer palavra ríspida. E o conjunto: pronto pra correr 10 quilômetros, mas seu coração, fraco, não agüentaria nem uma palavra de ódio.
Ficaria ali pela eternidade mas só durou um minuto. O incrível é que sabemos quando somos observados. Certas vezes até deixamo-nos ser, é agradável. Mas quando surpreendemos o observador é melhor ainda, principalmente quando o observador é quem você queria observar.
Ele não olhou já conhecia cada detalhe daquela delicada face, queria abraçá-la, beijá-la, (olhá-la também, mas a emoção é tanta que não se segurou), conversar...

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

A desculpa do aleijado são as muletas

Olá, boa noite a todos! Meu nome é Phernando e eu estou careta há 13 dias!

*clap clap clap*

A partir desta, escreverei aqui todas as quintas (em que eu estiver limpo), para a catarse de todos vocês. Sem mais delongas, vamos ao textículo de hoje...

Uma das raças que mais me tiram do sério é a dos coitadinhos. Eu explico: considero coitadinho, todo ser que usa qualquer tipo de problema seu como desculpa para possíveis falhas, erros, enganos, enfim... para consolar o próprio ego. Há indivíduos que se viciam tanto nisso, que se tornam coitadinhos profissionais.

Um dos maiores medos do coitadinho profissional é ter que assumir que errou por incompetência, incapacidade, inexperiência. Sempre há uma desculpa, uma carta na manga que ele evoca assim que sente o cheiro do fracasso. Alguns dizem que é autodefesa, um instinto básico que aflora para preservar a auto-estima e mantê-la em níveis ideais, tudo para evitar uma possível depressão, causada pela não-aceitação do erro.

Só que o mais malandrinho enxerga aí uma fonte inesgotável de recursos para se manter imaculado. Mesmo quando ele pode mudar a situação, não o faz. Assim ele pode dizer que a culpa é sempre dos outros. Então, ao invés de tentar corrigir o problema, ele faz de tudo para mantê-lo, pois, se o problema deixar de existir, qual será a desculpa que ele vai dar assim que errar novamente? Ele não vai ter escolha, a não ser admitir, para o mundo e para si mesmo, que errou, exclusiva e miseravelmente, por culpa sua.

Isso causa muita dor, principalmente ao constatar, de maneira crua e fria, que o coitadinho é menos do que pensa ser. Sim, porque ele tenta, durante a vida toda, convencer a todos (inclusive a si mesmo) de que todas as vezes em que acerta, é por mérito próprio, mas sempre quando erra, é por causa de algum motivo externo, da conjunção cósmica adversa que o impede de obter êxito.

Hoje em dia, vemos uma epidemia de "coitadice" na nossa sociedade. Desde cidadãos menos favorecidos, que fabricam filhos pelas vielas da cidade após o pagodinho ou forró de fim de semana, até apresentadores de TV com seus pinduricalhos de griffe. Do jeito que a coisa anda, chegará o dia em que um tipinho desses assumirá, pasmem, a Presidência da República. Pode anotar aí.

Phernando Faglianostra permaneceu em coma durante 16 anos e, hoje, raciocina com a ajuda de aparelhos da Estrela. Se você se comoveu, visite seu Blog.

[...]

Depois de três dias perdidos numa floresta densa e escura, um grupo de pensadores decidiu procurar comida, pois já não agüentavam a caminhada. Achadas três frutas desconhecidas, não sabiam se podiam comê-las. O matemático, demonstrando grande espírito esportivo declarou:
- Duas frutas estranhas, mais uma fruta estranha, são três frutas estranhas!
Um rapaz, achando aquele comentário completamente inerte e desejando um mundo sem matemáticos retrucou:
- Bem, ainda assim são estranhas e não podemos comê-las.
Enquanto isso um biólogo que apalpava uma das frutas procurando uma pista fez um pequeno corte na casca, com a unha do polegar. Aproximou o corte do nariz, deu uma boa tragada e disse com um olhar enigmático:
- Essa fruta tem um cheiro péssimo. Frutas comestíveis costumam ter um odor agradável, pra atrair os animais.
Ao que respondeu um aluno de direito com tendências marxistas:
- O senhor está querendo dizer que as frutas querem ser comidas?
E disso começou uma longa discussão sobre os vários conceitos de liberdade - para a felicidade do aluno marxista, que não estava muito interessado em sobrevivência.
[...]
Num canto isolado, um ancião que acompanhava o grupo disse bem alto, interrompendo a discussão:
- A única fonte de conhecimento é a experiência!- e abocanhou metade de uma das frutas com uma só mordida.
O aluno marxista gritou:
- Ei! Direitos iguais, metade da fruta para cada um!
O matemático, que segurava uma das frutas, riu e disse:
-Isso seria impossível meu rapaz, somos muitos e são apenas três frutas! Além disso régueque roisti a ongs troloris tworiqui coquais(v. http://desciclo.pedia.ws/wiki/Direito) – continuou o matematico falando numa linguagem que o garoto não podia entender.
A disputa por pedaços da fruta começou a ficar violenta e ninguém percebeu que o ancião estava deitado numa pedra, tão morto quanto seu leito.
O grupo todo foi achado morto, algumas semanas depois, por uma tripo indígena com tendendencias canibais que se instalara ali por perto.

!!! Que foi?! Isso aqui não é jornal nacional não!! Não tem final feliz nem brasileiro dando um jeito de lucrar na história!!

Por Bruno Cangussú.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Coisas, coisas, coisas!

Tenho medo de morrer, de rato, de perder pessoas queridas, de algumas doenças... mas acho que nada supera o medo que sinto de certas pessoas.
Impressionante como existe gente esquisita (pra não usar adjetivos piores) nesse mundo.
Gente que se faz de amiga, gente cara-de-pau, covarde, e, principal e infelizmente, sem caráter algum. E como essa gente consegue atrair pessoas do mesmo nível para seus lados é uma coisa que impressiona, realmente.
Se já teve a infelicidade de cruzar com esse tipo de gente nos palcos da vida, o négocio é se manter afastado e deixar o orgulho ferido de lado. Pra que mostrar algo que não é, preferindo passar por cima dos seus princípios pra se manter amigo de pessoas com características tão diferentes?
O espaço tem que estar limpo e livre para os verdadeiros amigos existentes e os que podem chegar a qualquer momento, abrir a porta, sentar no sofá com os pés em cima da mesa para uma cerveja gelada e uma boa conversa.
(nossa, relendo esse parágrafo me dei conta de quão preconceituoso ele está parecendo. mas não, pensando bem não é pre-conceituoso, sim pós-conceituoso)

Mudando de assunto, os dias têm sido absurdamente corridos e cheios. Por isso, tenho deixado as quartas meio vazias. Semana passada escrevi um texto, que li no livro "Carnavais, malandros e heróis" (de Roberto DaMata), texto de Fernando Pessoa. Uma realidade interessante, e que vale ser lembrada a cada dia, nas mais diversas situações.

Ando me apaixonando por antropologia, o que quase está me fazendo virar uma CDF - coisa que nunca imaginei estar falando e, menos ainda, fazendo! Para quem não sabe, e a quem interessar, faço Produção Cultural, curso que está dentro de Ciências Sociais na universidade na qual estudo (não vou citar o nome pois não estou ganhando pra isso. pelo contrário, estou pagando!). As matérias são muito teóricas e cada vez me vejo mais encantada por tudo aquilo. Não sabia que estudar era tão bom, até o presente momento.

Tenho tanto sobre o que falar que nem sei por onde começo.
Bom, na verdade já comecei. E foi escrevendo uma reflexão quentinha após uma longa conversa ao telefone, há menos de 20 minutos. Ouvir hirtórias, pensar sobre... também gosto disso, apesar de nem sempre agir da forma que aconselho.
Irei reescrever a frase que iniciou esse parágrafo: "tenho tanto o que falar que as idéias ficam embaralhadas".

Os dias cheios, como foi dito anteriormente, são ótimos, mas vai chegando o final e os neurônios começam a entrar em conflito, as idéias que pareciam ótimas viram lixo e as palavras vão saindo assim, desordenadamente. Sem grandes linhas lógicas, sem grandes assuntos interessantes a todos, simplesmentes saem, sem saber porquê ou pra quem.

Me despeço sem promessa de um novo bom texto, mais elaborado ou interessante. Não posso me comprometer além do que já estou comprometida, afinal, tento estar por esses lados todas as quartas possíveis e, às vezes, impossíveis.

Leio os vizinhos sempre que posso, comento sempre que tenho algo a dizer (ok, confesso que em certas ocasiões tenho algo a dizer mas me foge a lembrança...)

Chega, Clara!

terça-feira, 2 de outubro de 2007

OINDIBUS

Hoje eu vivi uma situação mais do que comum para quem anda de busão: passageiros reclamantes!!!

Estou no 607, o ônibus que nem imagina que exista amortecedores para o impacto nos buracos ser menor [haja vista que nesta cidade só tem isso!!! Queria saber pra onde vai o meu ipva... ui!!] e entra uma senhora.

-Eu vô te contá! quaaaaaaaaaaatro OINDIBUS [é, OINDIBUS]!!! Ninhum parô! Só esse!

Aí ela entra por trás do ônibus com a identidade na mão e senta bem próximo de mim. [Lógico! Eu tenho um imã!! Não podia ser diferente...] E a véia fica resmugando...

- Agora você vê... ninhum! Ninhuuummm!!

O ônibus anda... passa num buraco que me fez voar! [hahahaha] E lá vem a véia!

- Esse motorista tá cego??? Comprou carteira foooiiii???

Haja paciência! Mais lá na frente, entra uma senhorinha beeemm idosa. Ela fala assim pro motorista:

- O senhor me espera saltar depois, por favor, viu? A minha perna tá ruiiimm...

- MAS É CLAAAARO QUE ELE VAI ESPERAR!!! DEIXA ELE!!! EU JÁ ANOTEI O NÚMERO DO OINDIBUS!!! [ sim, OINDIBUS].

Fica a pergunta: quem foi que chamou essa senhora chaaaaaaata na conversa?? Caraca! Muito chata!

O ONDIB... o ônibus passou pela Praça Saens Pena e ela continuou sentada lá. Entrou um bocado de gente e quando o motorista estava partindo ela grita:

- EU VOU SAIR, NUM TÁ VENDO NÃOO???

Eu tive que me meter [afff]:

- A senhora tem que apertar o botão para ele saber que a senhora quer sair.
- NUM ME INTERESSA. TÁ DEFENDENDO, É?? VAI NESSA... HUUUUNF!!!! EU NÃO VOU DESCER MAIS NÃO!!! PODE IR E RÁPIDO, EINNN??

Aí eu me calei porque aí eu percebi que ela tem problemas com a classe de motoristas e cobradores. Não foi uma situação isolada ou estresse momentaneo. Mas fala sério... precisa??

Aquela senhora que entro depois finalmente salta do ônibus e lá tá a mala sem alça.

- A SENHORA AQUI TÁ DESCENDO... SÓ FALTA ELE ARRANCAR COM OINDIBUS!

É lógico que ele não fez isso... nem faria... Não acredito que motorista de ônibus seja tão imprudente a ponto de fazer isso por fazer. Quando acontece, é uma fatalidade, uma desatenção, às vezes o estresse mesmo de estar responsável por tantas vidas.

Eu não estou aqui defendendo classe alguma, mas a gente tem que sempre ponderar, né? Eu não sei como é a rotina deles, mas sei que são extremamente cobrados, muitos inclusive, dobram o expediente por causa de problemas na linha, escalas de escravidão.

[[ PUTZ... EU ACABEI DE ESCREVER "ESCALAS DE ESCRAVIDÃO" E O MEU FUTURO PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ME REPETE A MESMA EXPRESSÃO PARA FALAR DA SUA "POLIÇADA" RSRSRS ]]

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Enfim... gostaria de perdir inúmeras desclpas pela falta da semana passada mas as provas e o trabalho andaram me deixando loucamente endoidecida.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

[*] Os facts do Capitão Nascimento...

Já virou moda na internet, todo ser vivo que faz muito sucesso (real ou não) tem os seus facts difundidos na grande rede,

quem nunca ouviu falar sobre Chuck Norris, Obina (jogador do Flamengo) e até uma certa montadora de carros que usou dessa formula em um comercial.

A bola da vez agora é o Capitão Nascimento, muito bem interpretado pelo ator Vagner Moura no já clássico e ainda não lançado

oficialmente Tropa de Elite", alegria de 11 em cada 10 camelôs que faturaram bastante com a venda de uma cópia do filme que

vazou, o filme descreve as ações do Batalhão de operações policiais especiais (B.O.P.E), que como o próprio nome já diz, executa operações especiais nas quais a Pm não teria como fazer, sendo altamente treinados tanto fisicamente quanto psicologicamente. E é pela visão do já citado Capitão e dos policiais recem-formados e mais tardes também membros do Bope, André Mathias (André Ramiro) e Neto (Caio Junqueira) que a história se desenvolve. Da para fazer uma reflexão sobre o papel da polícia na sociedade e os meios de ação usados pelos "homens de preto", como eles também são chamados. Se você ainda não viu, talvez você seja o único, pois eu aposto que o seu vizinho, seu irmão, seu filho, seu chefe ou sei pai já viu...



• Você nunca mais ouviu falar em Chuck Norris? Pois saiba que o Chuck Norris queria entrar no BOPE, mas o Cap. Nascimento fez

ele desistir apenas dizendo: “Você é o novo xerife, sr. 08!”, depois disso ele nunca mais foi visto!

• Deus disse que iria fazer o mundo em 7 dias. Cap. Nascimento disse: “Faça em 6, sr. 01!”

• Cap. Nascimento dorme com a luz acesa, não porque ele tem medo do escuro, mas o escuro teme ele!

• Cap. Nascimento joga roleta russa com uma arma inteiramente carregada, e ganha.

• Cap. Nascimento sempre sabe exatamente onde está Carmen Sandiego. E se não soubesse, ele descobria usando o “saco da

verdade”.

• A farda do Cap. Nascimento é preta porque nenhuma outra cor quis ficar perto dele.

• Cap. Nascimento dorme com um travesseiro debaixo da arma.

• Se colocar no Google as palavras “Cap. Nascimento” + “se ferrou” vai obter 0 resultados e um aviso: Você quis dizer:

“Baiano” + “se ferrou”.

• “Principais causas de morte no Brasil: 1. Ataque do coração 2. Cap. Nascimento 3. Câncer”, a opção 1 é a maior porque a

maioria dos bandidos morrem do coração quando vêem o capitão.

• O Capeta queria entrar no BOPE, mas o Cap. Nascimento fez ele desistir apenas dizendo: “666, Você é o novo xerife!”

• Cap. Nascimento é a razão de Bin Laden ainda estar se escondendo.

• Cap. Nascimento depois que saiu do BOPE foi trabalhar em uma creche infantil. “Mas foi armado, “cumpadi”, e de farda

preta.”

• Cap. Nascimento não sai de lugar nenhum devendo ninguém, sempre põe na conta do Papa!!

• Quando Deus disse “Que se faça a luz!”, Cap. Nascimento falou “Tá de sacanagem, sr. 01? Tá com medinho do escuro, sr. 01?”

• Getúlio Vargas não cometeu suicídio, ele só pediu pro Cap. Nascimento: “Na cara não, pra não estragar o velório.”

• Quando Deus resolveu criar o Universo foi pedir permissão ao Cap. Nascimento e ele respondeu: “Senta o dedo nessa porra!”

• A roupa do Super-homem era preta até o Cap. Nascimento dizer: “Tira essa roupa preta porque você é moleque!”

• Cap. Nascimento trabalhou como negociador da polícia. Seu trabalho era ligar para os seqüestradores e dizer: “Pede pra

sair!”

• Quantos Cap. Nascimento são necessários para trocar uma lâmpada? Nenhum, Cap. Nascimento também mata no escuro.


É isso aew, espero que tenham gostado!!! Critícas são sempre bem-vindas!!!

Um abraço a todos!!!

fui...

♪ Leia ouvindo: Tropa de Elite - Tihuana.

domingo, 30 de setembro de 2007

Oups!

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Acordei feliz e contente quando eu escuto: "Posso te lembrar uma coisa? Hoje é domingo. Diversitate, lembra?!"

"Oups!"

Sim, eu tinha esquecido completamente. Que vergonha. Mas o pior veio depois: vou escrever sobre o quê? Fuxico meu blog, meus rss... e cadê inspiração? Fugiu, morreu, sei lá. Felizmente o Marcelo tocou num assunto interessantíssimo ontem. Já falei sobre isso zilhões de vezes. Perfeito! Ao invés de comentar no post dele, escreverei um post inteirinho sobre o assunto. Ufa! Estou salva!

Alegria de pobre dura pouco, mas todo pobre dá um jeitinho e cá estou. O foco do meu post mudou completamente, mas vai sair. Por que mudei o foco?

Bem, resolvi entrar nos blogs mais famosos dentre aqueles que falam mal dos homens para conseguir argumentos e defender a raça feminina. E não me entendam mal, pois a minha intenção era defender a raça me excluindo do grupo de mulheres-mal-comidas que adoram falar mal dos homens. Sim, eu concordo (ou concordava – explicarei mais adiante) com o Marcelo. Tem muita mulher se achando a última Ruffles do pacote e menosprezando os homens quando elas próprias se sentem menosprezadas.

Já passei por esses blogs famosos e menos famosos e o que mais vejo são situações em que o cara está obviamente procurando sexo e a mulher o príncipe encantado. Ou então são aquelas situações em que a mulher corre atrás do cara e ele tenta fugir de diversas formas sem ser grosseiro, sem ter que dar o fora, mas elas insistem tanto que quando o cara chega no limite e manda a garota passear, ele é o babaca, o palhaço, enfim... Eu lia as histórias e pensava: sim, mulé é tudo burra mesmo, agora, quanto aos homens serem todos palhaços... discordo.

Tanto que minhas amigas não costumam contar seus problemas “amorosos” para mim, não por muito tempo, pois eu costumo dar-lhes logo um “pedala”. Algumas já entenderam que meus pedalas funcionam, mas são poucas. Enfim, as mulheres confundem os homens, falam uma coisa querendo que eles entendam outra, não abrem o diálogo, querem que eles deduzam tudo... fazem muita burrice. Além disso procuram os príncipes nos lugares onde eles só querem ser sapos, ou melhor, eles não querem ser po##a nenhuma, querem conseguir beijo na boca, um bom sexo se possível - ou um sexo qualquer só pra não perder o investimento - e voltar pra casa sem compromisso, ou até mesmo compromissados... com outras mulheres.

O meu foco mudou um pouco porque, como disse anteriormente, visitei esses blogs famosos atrás de inspiração e argumentos. Eu queria reverter o quadro e usar as histórias contadas para mostrar como mulé é burra mesmo, mas o que encontrei foi deprimente. Mais uma vez: "oups!" Não sei se as blogueiras se especializaram em encontrar esses palhaços ou se os homens resolveram se especializar na arte circence. Talvez, ao encontrarem essas blogueiras, eles não queiram fazer feio e se esforcem para conseguir seus minutos de fama nesses blogs que têm um número crescente de leitoras. Não sei mesmo.

Sei apenas que eu gostaria muito de ter reforçado alguns dos argumentos do Marcelo, mas estou começando a rever meus conceitos. Lastimável.

** por Cris Bispo