quinta-feira, 13 de março de 2008

Crises Diplomáticas para funkeiro entender

Condoleezza Rice (fale isso com a ponta da língua no céu da boca), a pretinha mais poderosa do mundo, tá dando uma passadzinha rapidzinha aqui no Bruózal, pra assinar um acordo com os States, contra a discriminação racial e, aproveitando a oportunidade, dar uma forçadzinha no presidã, que não copula, não sai de cima e não sabe de nada sobre a questão da Colômbia, Venezuela e do Equador.

Condoleezza, que não é filha da Baby do Brasil mas tem nome engraçadão, quer formar um bonde com a Colômbia pra dar um trato nas FARC (Forças Armadas Revolucionárias & Caozeiras). Mas, na verdade mesmo, Rice & Bush tão a fim é de dar um sacode em Chávez del ocho (interpretado por Hugo Roberto Bolaños) que fecha total com Rafael Correa (presidente da linha do Equador) que tarra boladão com Uribe, que é o rei da Colômbia (ahn? o primeiro-ministro é o Alfonso Cano), que ama João, que ama Letícia, que ama Geraldo, que ama Carmem...

A turma do deixa-disso chegou antes e fez todo mundo ficar de boa, por enquanto, mas Kon-Doh-Lee-Za adora um mal feito, acha que o Brasil é tipo um Obelix da América do Sul, e veio botar pilha no barbudo, mesmo sem saber a diferença entre Venezuela, Ilhas Maurício e Porto Rico.

Só que, meu, nem quando o outro índio lá meteu a mão nas refinarias da Petrobrás e falou "perdeu", o cara tomou atitude, tu acha que ele vai se estressar com isso? Se ainda tivessem invadido o Parque São Jorge...

Pô, Bush, manda invadir a Argentina que nós fecha contigo. É nós, neguim!

Phernando Faglianostra escreve às quintas e fez o curso de verão de Diplomacia, pela Unip, mas se o vizinho do 203 estacionar o carro na vaga dele, é guerra e nem tem desenrolo. Visite seu blog para conhecer seus outros textos para funkeiros?

quarta-feira, 12 de março de 2008

Futebol

Apesar de não ter time, eu amo futebol! Adoro ver os jogos, seja pela TV ou no estádio.

Já fui em alguns jogos no Maracanã. É muito divertido vibrar, gritar, xingar, e cantar a "musiquinha" do craque autor de cada gol.

Até hoje, não vi nenhuma confusão lá. Mas todo mundo sabe que há pessoas que não sabem "torcer saudavelmente". Tem gente que PRECISA arranjar uma briga.

Espero nunca presenciar um episódio desagradável desses.

Futebol é pra dar alegria, não problema. Porque, gente, vamos combinar: de stress já estamos bem, né?!

terça-feira, 11 de março de 2008

Tolerância Negativa

Eu, como estudante de jornalismo, acho um absurdo matérias que incentivam certas práticas ou "tendências" de moda que não condizem coma realidade da grande maioria das mulheres. Um exemplo típico de matéria desse tipo saiu hoje na Globo.com que fala sobre a "barriga negativa".

Além de fortalecer um esteriótipo de "mulher perfeita", alimenta a fantasia de mulheres que fazem dietas mirabolantes que prejudicam a saúde para tentarem alcançar aquilo que é dito como perfeição. Além de excluir pessoa com mais idade, que tiveram problemas hormonais, ou que tiveram filhos que não podem ter a mesma barriga por uma questão natural de qualquer ser vivo.

Eu acredito no jornalismo como prática cidadã. Embora, eu como uma pessoa que pensa muito mais no lado marqueteiro do jornalismo, pensa que nem tudo deve ser dito, mas deve ser explicado - o que há uma diferença, não é mesmo - no jornalismo responsável, que pensa em como aquela matéria, aquela frase vai atingir o seu público alvo.

Se eu coloco uma matéria como esta na página principal do meu site é porque eu acredito que toda mulher devia ser assim. Entretanto, eu esqueço que 99% das mulheres do planeta trabalham, tem filhos, marido, trabalham em casa e não tem tempo de frequentar academia.

Tal como sugere a matéria.

Uma mulher fútil escreve sobre futilidades para aquelas 1% de maricotinhas que vivem disso [salvo modelos que vivem disso], mas esquece que existem mulheres que são normais, e... que têm mais o que fazer!

Ainda bem!

segunda-feira, 10 de março de 2008

[*] O dia em que os headbangers encontraram os porcos....

Dia 2 de Março de 2008, seria mais um domingo normal na cidade de São Paulo, caso não ocorressem dois grandes eventos de massa, que podem ser destintos, mas também bem parecidos. As 16h no estádio do Morumbi, Palmeiras e Corinthians se enfrentariam pelo campeonato paulista.

Já as 20h no Palestra Itália (ou Parque Antartica) aconteceria um dos shows mais aguardados dois ultimos anos, a magnifica banda de heavy metal, o Iron Maiden (perdoem a babação de ovo desse que vois escreve, mas fã é fã né?). Desde cedo nas dependências do Palestra Itália, headbangers de toda a parte do Brasil aportavam ali para fazer parte da já intensa fila por um bom lugar no show.

Eu por exemplo, cheguei com a minha caravana de Niterói/Rio de Janeiro eram 8 e pouca da manhã, ficando ali até entrar às 15h, como disse anteriormente o show começaria as 20h. Quanto mais se aproximava da hora do show, mais lotava a fila, chegando a dar a volta no estádio segundo relatos. Eram paulistas, cariocas, mineiros e até pernambucanos (eu vi uma bandeira do Estado lá dentro), todos bastantes ansiosos cantando as músicas do Iron e gitando sem parar: "- Olê, olê, olê, olê, Maiden, Maiden!"

Para quem não sabe, o Parque Antartica é o estádio do Palmeiras, sendo que a principal torcida organizada deles, a "Mancha Verde" tem sua sede situada logo ao lado. É tradicional antes de todo clássico os torcedores do "porco", como é carinhosamente (ou não) chamado o torcedor palmeirense se reunirem no local para irem a pé até o Morumbi (que fica ali por perto) em uma espécie de caravana, entoando pelas ruas cântigos de incentivo ao seu time de coração e de ofensa ao adversário.

Teve uma hora no meio disso tudo, em que um lado da rua Turiassu estava todo de verde e gritando pelo seu "verdão de Parque Antartica" e do outro lado estava de preto, não de luto, muito pelo contrário, de alegria gritando pela Donzela de Ferro.

Mais o que poderia ocasionar a qualquer hora a violência, proporcionou um espetáculo diferenciado, uma torcida apaixonada de futebol e uma platéia apaixonada de heavy metal duelando para ver quem era o dono do pedaço. Mas quando os palmeirenses deixaram o local rumo ao Morumbi, deveriam saber que o estádio estaria em boas mãos, já que devotavam de paixões semelhantes por algo além do time ou da banda em questão, pelo show ou pelo jogo, mais sim por tudo que ambos representam para cada um deles, sejam torcedores ou headbangers.

Bom, é isso! Espero que tenham gostado!

Abraço à todos!

fui...

♪ Para ler ouvindo: Weekend Warrior - Iron Maiden. ♪

domingo, 9 de março de 2008

=)

Sempre que eu penso em um dia ter filhos me vem uma música na cabeça. Uma música que talvez
expresse o meu sentimento e que eu acho que é o de qualquer mãe.

Por isso, hoje eu estou postando no lugar da Cris para avisar que ela está de saída do Blog, mas com certeza para ser muito feliz! Ofereço este post a ela!

A música é essa:

It's a little bit funny this feeling inside
I'm not one of those who can easily hide
I don't have much money but boy if I did
I'd buy a big house where we both could live

If I was a sculptor, but then again, no
Or a man who makes potions in a travelling show
I know it's not much but it's the best I can do
My gift is my song and this one's for you

And you can tell everybody this is your song
It may be quite simple but now that it's done
I hope you don't mind
I hope you don't mind that I put down in words
How wonderful life is while you're in the world

I sat on the roof and kicked off the moss
Well a few of the verses well they've got me quite cross
But the sun's been quite kind while I wrote this song
It's for people like you that keep it turned on

So excuse me forgetting but these things I do
You see I've forgotten if they're green or they're blue
Anyway the thing is what I really mean
Yours are the sweetest eyes I've ever seen

Beijos, Cris! Boa sorte!