sábado, 8 de março de 2008

Guerras, guerras, guerras

Quem já ficou de babá de pirralhos sabe como é chato mediar uma briga entre eles. Argumentos desconexos, todo mundo está ofendido ou sendo injustiçado. Mais ou menos nesse negócio no norte de nosso aprazível continente sem guerras. Com a disputa sobre o monopólio da cocaína, o governo do Valderrama invadiu o Coador para pegar uns guerrilheiros. Aí que não entendo. Os caras ficam 40 anos na Colômbia, traficando, matando, torturando, seqüestrando, e ninguém faz nada, mas quando vão pro país vizinho o governo bota o exército atrás deles?

E os equatorianos tristinho por terem sido invadidos? O exército não invadiu por causa dos terroristas? E eles nem sabiam que os caras tavam lá, se não é anunciado que um dos líderes morreu, os primos de Pablo Escobar entravam, saíam, e ninguém via.

Mas claro, alguém quer ter mais razão e se meter no tumulto, e esse alguém tinha que ser o Chávez. "Sem querer querendo", ele libertou uns reféns aqui, tomou a liderança acolá, e de mansinho, daqui a pouco tá dominado, tá tudo dominado. E daqui a pouco um monte de brasileiro tá indo pra guerra morrer com o intuito de diminuir o desemprego. Dizem que o Exército contará com armas de uso exclusivo do tráfico.

Sei não. Ainda sou mais vender o país com tudo dentro, e que me mandem morar em Cuba.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Transporte Público

Metrô, ônibus, trem,...Não importa qual meio de transporte você mais utiliza. Todos eles, na hora do rush, são sinônimos de inferno.

Eu pego o metrô todos os dias às 18:20 horas. É uma beleza. Ao chegar à estação, a primeira coisa que você vê é uma fila imensa pra todo mundo que possui o sensacional "proletário card".

Você passa o cartão e espera o próximo trem. O trem chega, é aquele "empurra-empurra" já esperado. As estações vão passando. Na Cinelândia, o terror começa. Na Carioca, o desespero é total.

Em meio a isso tudo, sempre tem um que solta: "Caramba, quanta gente! Não sabia que o metrô era cheio assim a essa hora não!"
Pára tudo!!! Ok, você não é obrigado a pegar o metrô na hora do rush todo dia, mas chegar ao ponto de não saber a loucura que é tal meio de transporte a essa hora é demais né?! Em que planeta você vive, afinal?!!!

Continuando. Chega a estação Central, o vagão esvazia consideravelmente. Na Estácio, até vaga lugar pra sentar às vezes. Tudo melhora.


Apesar do sufoco, agradeço MUITO por existir o metrô. Graças a ele, eu consigo chegar em casa do estágio na metade do tempo que eu chegaria se pegasse o ônibus.

terça-feira, 4 de março de 2008

Caraca!!! Eu tô aflitíssima!

Quando ouvi Fátima Bernandes falar que haveria possibilidade de uma guerra na América do Sul, eu pensei alto: "Meeeenos, Fatinha... menos..." Mas não!!! O bagulho é sério mesmo!

Para quem não está por dentro do bafafá entre os nossos hermanos, vamos a um resuminho básico:

A crise diplomática entre Colômbia, Equador e Venezuela começou depois que o Exército colombiano afirmou publicamente que matou o número 2 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o guerrilheiro Raúl Reyes.

Raúl tinha 59 anos e foi mortou durante uma operação na fronteira do Equador com mais 10 guerrilheiros.

Após o anúncio, Hugo Chaves - presidente da Venezuela - pediu para que todos da embaixada em Bogotá voltassem para Venezuela e ainda colocou em prontidão o exército na fronteira com a Colômbia.

A partir daí, muitas provocações, alertas nos países sulamericanos, reuniões e telefonemas.

Rafael Corrêa - presidente do Equador - tira o seu embaixador de Bogotá, após o mesmo ter dado sua opinião sobre o ataque, o qual classifico como "ato de guerra". Correa fez um pedido de reunião entre o CAN - Comunidade Andina das Nações - e da OEA - Organizações dos Estados Amercanos - em caráter de urgência para que uma guerra não se instalasse no continente.

As medidas do governo colombiano se resumiram em um pedido de desculpas diplomático e cordial, entretenato não é isso que os governos equatoriano e venezuelano esperam. Houve uma invasão de território que resultou na morte de um dos líderes do "sub-governo" que tem como maior característica o uso do terrorismo como arma principal. Corrêa quer não só desculpas mas medidas mais firmes de Álvaro Uribe - presidente da Colômbia - e mais respeito ao seu país.

Além da crise, durante esta operação que gerou o conlito diploático, encontrou-se documentos que comprovam acordos entre as Farc e o governo do Equador. Essas acusações foram feitas pelo governo da Colômbia em conversa com lideranças da ONU - Organizações das Nações Unidas.

Enfim, pessoas... é muita lama nesse chiqueiro de porcos grandes!!

Eu sinceramente me sinto aflita quanto à essa possibilidade. Nós estamos muito próximos do ponto fatal... Eu tenho primos em Manaus!!!! Fronteira!!!

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Ninguém merece a franjinha da Carla Vilhena! Eu não consigo ver Jornal com ela apresentando porque ou eu vejo o cabelo dela ou escuto ela falando... as duas coisas eu não consEgo!

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O meu blog tá meio abandonado, mas passa lá também!