quinta-feira, 19 de julho de 2007

Oração de São Francisco de Assis

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais Consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
E é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para a vida eterna.
Dedico essa oração à todos aqueles que fazem de momentos trágicos,momentos de promoção pessoal. Não recrimino, pois quem sou eu? Mas deixo o meu pesar, pela exploração política que se forma diante das tragédias que ultimamente tem ocorrido em nosso país e no mundo.
Com todo o respeito aos meus colegas que estudam a nobre arte do jornalismo, eu vos peço, acreditando no talento e na paixão pela profissão futura de vocês, não façam jornalismo sensacionalista.
Por Juninho Coração de Leão

9 comentários:

Rodrigo Silva disse...

Não viso carreira jornalística, mas também faço esse apelo para todos os futuros jornalistas e atuais. Um jornalismo sério, sem sensacionalismo, compromissado com a verdade!

Tengan disse...

Eu Sempre Adorei essa oração *^_^*

Meo...mto bom!!!!!!!!

Super....Super!!!

Juliana Farias disse...

acho que isso se chamada ética!
rsrsrs

mas é verdade.. essa historia de que o povo gosta... naaooo... isso depende do que o povo TEM!

se vc escreve so asneiras sensacionais e coloca para o povo ler, se o povo nao tem como comprar um jornal como a Folha pq custa aqui no Rio R$4,50...
éé... convenhamos que é melhor comprar o Expresso... que para mim é um afronte à inteligencia do povo!

Anônimo disse...

Oi...bom, seu blog ta lindo, o topo dele tá dez.
Beijos
Comenta no meu. www.lelyandrade.blogspot.com

Clara disse...

eu já vou mais fundo na questão: acho que a grande massa só "gosta" de jornais mais populares, e de valores mais acessíveis, porque não tem instruções para entenderem uma linguagem contida em um jornal que custa R$4,50. e aí, meus amigos, o problema não é dos jornalistas.

Clara disse...

agora, relendo o que acabei de comentar acima, me pareceu preconceituoso com aqueles que não tiveram instruções e, consequentemente, não conseguem entender a informação que está sendo passada através de uma linguagem culta.

o que quis dizer, na verdade, é que lamento profundamente por essa diferença gritante entre as classes. apenas isso.
acho desumano.

e acho, sim, que não só o jornalismo, mas outras diversas areas "mais instruidas", se aproveitam disso para reforçar cada vez mais essa diferença.

Juliana Farias disse...

Vms mais a fundo entao:

A questao de "reforçar cada vez mais essa diferença" eu até concordo, o que eu não concordo é que "porque não tem instruções para entenderem uma linguagem contida em um jornal que custa R$4,50".

Bom, eu garanto que se você colocar um individuo que so tem o ensino fundamental de frente a um outro com seus mba's no exterior, o primeiro vai se sair muito melhor em economia e politica que o segundo. Simplesmente porque ele convive com isso, ele vai ao supermercado, ele nao tem empregada para mandar ir, ele anda na rua, ele pega transporte publico, ele almoça em pé-sujo, ele vê a cada 4 anos um infeliz bater na porta dele pedindo voto, ele sabe o que é e o que não é feito por ele e pela comunidade que ele mora.

Desculpa, Clara, vc é minha amiga do coração, e o que temos aqui é uma discusção hiper saudável, mas tenho que discordar pois seu discurso foi no minimo um discurso de classe media indignada.

E eu ja cansei de bater boca com pessoas que pensam assim.

Mas graças a Deus eu sei que num todo você tem ideias boas sobre a sociedade.

;)

Te adoro minha amiga! Não me leve a mal, até pq vc sabe que qnd o assunto é politica, sai de baixo, né??

Clara disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Clara disse...

Ju, eu concordo com você com relação a conhecer mais pela experiência diaria, mas estava falando sobre a linguagem mesmo (as palavras, expressões...). A linguagem utilizada em um jornal mais caro é rebuscada, ou seja, não é para ser entendida por qualquer um, a massa não é o público alvo desses veículos de comunicação. Não adianta você ler uma história que retrate o seu dia-a-dia se não entender o que aquelas palavras querem dizer.

E não acredito que o discurso seja de classe média indignada, mas se for, que assim seja (frase esquisita essa!)... uma classe média que se preocupa com (e quer resolver, de alguma forma) a questão da desigualdade e da desumanização cada vez maiores.

Adoro vc tb.
Não gosto só de pessoas que pensem da mesma maneira que eu. Gosto de pessoas que pensem.