sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Outono - Fim

O amor perdoa, sempre perdoa, ainda mais quando certas pessoas são para ficar juntas, pode se passar anos contados em minutos, e até o tempo pode perder a contagem, mas o amor continua, num pra sempre que o tempo não pode contar. Ela, ele, se encontravam novamente.
Os cacos de vidro do copo sempre vão ser juntados, e com certeza o outro copo será diferente, mas, mais forte que o de antes,
Ela e ele não precisam fazer nada, apenas ser o ouvido um do outro, ser amigo, ser o lar. Dizer eu te amo.
O pulôver vermelho deixou sua antiga companhia e agora dava às mãos a um mundo melhor, mãos, mundos e objetivos que se encaixam.
A história poderia terminar aqui se não fosse por um chocolate quente (ata porque histórias de amor não acabam, mas deixam de ser histórias e vira realidade). O céu passou a ficar estrelado, as portas abriram-se e todos os corações foram escutados e perdoados.
Continuaria assim a partir de agora mais aprendizado mais amor e o que era frio, se tornou quente. Dois corpos como um só. Cada pedaço de vidro de um único copo, um único amor.

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