Eu, como estudante de jornalismo, acho um absurdo matérias que incentivam certas práticas ou "tendências" de moda que não condizem coma realidade da grande maioria das mulheres. Um exemplo típico de matéria desse tipo saiu hoje na Globo.com que fala sobre a "barriga negativa".
Além de fortalecer um esteriótipo de "mulher perfeita", alimenta a fantasia de mulheres que fazem dietas mirabolantes que prejudicam a saúde para tentarem alcançar aquilo que é dito como perfeição. Além de excluir pessoa com mais idade, que tiveram problemas hormonais, ou que tiveram filhos que não podem ter a mesma barriga por uma questão natural de qualquer ser vivo.
Eu acredito no jornalismo como prática cidadã. Embora, eu como uma pessoa que pensa muito mais no lado marqueteiro do jornalismo, pensa que nem tudo deve ser dito, mas deve ser explicado - o que há uma diferença, não é mesmo - no jornalismo responsável, que pensa em como aquela matéria, aquela frase vai atingir o seu público alvo.
Se eu coloco uma matéria como esta na página principal do meu site é porque eu acredito que toda mulher devia ser assim. Entretanto, eu esqueço que 99% das mulheres do planeta trabalham, tem filhos, marido, trabalham em casa e não tem tempo de frequentar academia.
Tal como sugere a matéria.
Uma mulher fútil escreve sobre futilidades para aquelas 1% de maricotinhas que vivem disso [salvo modelos que vivem disso], mas esquece que existem mulheres que são normais, e... que têm mais o que fazer!
Ainda bem!
Além de fortalecer um esteriótipo de "mulher perfeita", alimenta a fantasia de mulheres que fazem dietas mirabolantes que prejudicam a saúde para tentarem alcançar aquilo que é dito como perfeição. Além de excluir pessoa com mais idade, que tiveram problemas hormonais, ou que tiveram filhos que não podem ter a mesma barriga por uma questão natural de qualquer ser vivo.
Eu acredito no jornalismo como prática cidadã. Embora, eu como uma pessoa que pensa muito mais no lado marqueteiro do jornalismo, pensa que nem tudo deve ser dito, mas deve ser explicado - o que há uma diferença, não é mesmo - no jornalismo responsável, que pensa em como aquela matéria, aquela frase vai atingir o seu público alvo.
Se eu coloco uma matéria como esta na página principal do meu site é porque eu acredito que toda mulher devia ser assim. Entretanto, eu esqueço que 99% das mulheres do planeta trabalham, tem filhos, marido, trabalham em casa e não tem tempo de frequentar academia.
Tal como sugere a matéria.
Uma mulher fútil escreve sobre futilidades para aquelas 1% de maricotinhas que vivem disso [salvo modelos que vivem disso], mas esquece que existem mulheres que são normais, e... que têm mais o que fazer!
Ainda bem!
5 comentários:
Por essas e por outro que eu cultivo a minha barriguinha de tanquinho... tanquinho de guerra, bem grandinha! Hehehehe!!!
O mundo da futilidade já é comum no Globo.com! Percebe-se na atenção exagerada que eles dão a porcaria do BBB.
Bjão!!!
fui...
É, está cada vez mais dificil encontrar o jornalsmo responsavel pelas redações de grandes jornais do país... Aqui na Bahia mesmo, o jornal é instrumento explicitamente politico, que é da familia de ACM, totalmente tendecioso, achando que quem ler é burro demais pra procurar outra fonte de informação... E eles sabem q estão enganados..
O problema desse jornalismo de dieta que vc tratou, é que muitas mulheres ainda confiam e sofrem para tentar se encaixar nesse padrão
Um abraço!
É por isso que existe anorexia e bulimia =/
Bjos!
Eu vi essa reportagem!
Mas cá pra nós... a culpa é nossa e somente nossa.
No dia que a mulherada resolver emagrecer apenas por se sentir bem e por questões de saúde reportagens como essas não terão mais espaço.
Bjs.
Mas que a dieta do Photoshop CS3 funciona, funciona...
Fora isso, concordo com a nana
Postar um comentário